Vai...
Agora vai!
feche a porta sem ruir
Minhas retinas não entenderão
quando na distância lentamente sumir...
meu abrigo, meu chão
E um abismo me separar
da tua mão...
Sentir ainda queimar
o teu gelado coração
Que já não pulsa no mesmo tom
do passo perfeito da nossa canção
Lindo o poema e a sua forma de escrever.
ResponderExcluirLi na comunidade mas, preferi comentá-lo aqui
e tbém seguir o seu blog.
Parabéns e ótima semana.
Antonio Elias
Lindo! Parabens pelos textos!
ResponderExcluirTe add no meu blogroll =D
Continue sempre assim criativo!!
Deus abençoe
Sem mais
Mari